sábado, 25 de julho de 2009

O narguile, da Antiguidade aos nossos dias.


Jean-Léon Gérôme, A Acendedora de Narguile
Colecção particular, Genebra

O narguile original veio da Índia e era muito primitivo, feito de casca de coco(o nome origina-se do persa nârgil, que significa“coco”).
Chegou primeiro ao Irã e depois ao resto do mundo árabe, tornando-se parte fundamental da cultura das casas de chá turcas na época de Murat IV (1623 a 1640).
(O narguile simboliza a hospitalidade, serenidade e a harmonia.)
Até recentemente todas as casas de chá em Istambul tinham um canto especial para os fumantes de narguile. Eram os primeiros clientes: ao amanhecer, esfregando os olhos, sentavam-se num sofá e aguardavam o narguile da manhã antes de ir trabalhar. A maior parte dos fumantes possuia narguile próprio nas casas de chá.
Hoje os lugares para fumar narguiles, chamados de "bar de narguile" podem ser contados a dedos. A maioria dos famosos cafés onde a atmosfera peculiar do narguile prevalecia desapareceu. Mas há ainda alguns bairros onde alguns cafés "sobreviveram" em Istambul : eles se encontram perto do grande bazar, em alguns pontos turísticos e em alguns bairros específicos de Istambul. Os bares de narguile são perfumados com o cheiro de várias essências de tabacos de narguile (rosa, menta, laranja, etc.). Ao fumar, os turcos tomam também um chá preto turco ou um café turco e jogam gamão ou baralho. Os turistas geralmente adoram o chá de maçã. Não é servido bebida alcoólica nestes bares de narguile.

domingo, 19 de julho de 2009

sábado, 18 de julho de 2009

Mais uma dose - Gabriel , o pensador.

Exploração da mão de obra,coitado!

Solução para a crise econômica


"Mês de agosto, às margens do mar. Chovia muito e o vilarejo estava totalmente abandonado…

Eram tempos muito difíceis e todos tinham dívidas e viviam de empréstimos.

De repente, chega ao vilarejo um turista muito rico. Entra no único hotel do vilarejo, coloca sobre o balcão uma nota de 100 reais e sobe as escadas para escolher um quarto.

O dono do hotel pega os 100 reais e corre para pagar sua dívida com a peixaria.

O dono da peixaria pega o dinheiro e corre para pagar o pescador.

O pescador pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do vilarejo, que por conta da crise, trabalhou fiado.

A prostituta corre para o hotel e paga o dono pelo quarto que alugou para atender seus clientes.

Nesse instante, o turista desce as escadas após examinar os quartos, pega o dinheiro de volta, diz que não gostou de nenhum dos quartos e abandona o vilarejo.

Ninguém lucrou absolutamente nada, mas toda a aldeia vive hoje sem dívidas, otimista por um futuro melhor…."

Já que hoje é Sábado, que tal um tratamento de...

Agora que tá bonito,pode até descolar uma...
Quem sabe, até mesmo uma...
Agora se nem assim conseguir satisfazer a sua...
Experimente uma...
Ainda não tá satisfeito, tente com uma...
Ainda não deu, não se preocupe, a noite é uma criança, tente uma...
Ainda não tá legal, então toma...
Agora tenho certeza, vai com todas, já encaixa com a...
Depois com a...
De lambuja ainda tem uma...
Agora se for cabra-macho que nem Lampião,tem até...
Mas se for mesmo...

Já sei que vai escolher a...
Tá carente, não desespere, sempre tem uma...
Mas se estiver mesmo é sem...
Só tem um jeito, tome uma...
Depois vai encarar até a...
Mas pra levantar mesmo o moral, o melhor é...
Finalmente se nada te animar, só resta beber...
Acompanhada de...
E depois tomar...
E até mais, porque...

Além do mais...
Dura pouco, até...

domingo, 12 de julho de 2009

Que tal fazer uma Peruana hoje?

Além de animar a conversa no bar, às vezes o narguile acaba virando o centro das atenções quando as pessoas começam a inventar truques. Soltar fumaça pelo nariz, fazer anéis e bolinhas de fumaça ou ainda passá-la para a pessoa ao lado (de preferência do sexo oposto), são cenas clássicas de qualquer roda de amigos.
*Passar fumaça, “peruana” ou “passadinha” consiste no ato de puxar uma grande quantidade de fumaça do narguile e soprar na boca de outra pessoa, que, ao mesmo tempo, suga a fumaça que você está soprando.



Os mais malandros ou mesmo os mais timidos já aproveitam para tirar uma casquinha.


EXISTEM OUTRAS VARIAÇÕES, TUDO DEPENDE DO GOSTO OU DA ZOAÇÃO.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A cara do dono.



Para um bar ser considerado de boa qualidade, o proprietário tem que estar sempre na área. Afinal, o boteco é uma extensão de sua casa. E ninguém melhor do que o dono para nos deixar à vontade. Sem a sua presença, o tratamento se torna impessoal, frio, puramente comercial. O bar é essencialmente o dono, tem a sua cara, o seu jeito, a sua alma. O boteco bom, minha gente, não tem mistério. É aquele que:

- Tem cerveja sempre gelada e barata (refiro-me ao preço da bebida, não ao inseto asqueroso que fica sob o freezer; se bem que uma baratinha de vez em quando não faz mal a ninguém)
- Tem um dono boa praça, que goste de conversar e saiba a hora certa de dar a saideira ou fazer um fiado.

MIL E UMA NOITES...