segunda-feira, 29 de junho de 2009

PEDALPUB OU BREJAMÓVEL.


ESTOU PENSANDO ENCOMENDAR UM DESTE PARA POR MEUS CLIENTES EM FORMA.

Cuidado ! A lei seca ainda está valendo.

DEVASSA, UM TESÃO DE CERVEJA !




A história da marca começou quando no mês de maio de 2003 foi fundada a União das Devassas Cervejaria Ltda., com a entrada de Joca Muller na sociedade já formada por Marcello (Cello) Macedo e Marcelo do Rio, que desde 2002 já serviam, em seu bar na Av. General San Martin 1.241, no Leblon, Rio de janeiro, a CERVEJA DEVASSA, uma fórmula exclusiva de cerveja, encomendada e fabricada em forma de terceirização, ao mestre cervejeiro André Nothaft. Em agosto do ano seguinte, com a conclusão da montagem da fábrica, localizada na Rua Santo Cristo, bairro de Santo Cristo, zona portuária do Rio de janeiro, e com produção mensal de 8 mil litros e capacidade para até 55 mil litros, foi iniciada a fabricação da DEVASSA, produzindo as cervejas DEVASSA LOIRA (pilsen) e DEVASSA RUIVA (pale ale), antes fabricada pela Brewtech.
A cerveja tornou-se, rapidamente, pequeno ícone de uma cidade acostumada a construir mitos. A produção começou com 8.000 litros por mês escoados apenas pelo miúdo bar do Leblon. A decoração descontraída, o cardápio com petiscos típicos de boteco e o chope servido com três dedos de creme caíram no gosto dos clientes e a DEVASSA também. Em 2004 a marca passou a ser comercializada nas lojas do Pão de Açúcar do Rio de Janeiro, ganhando mais visibilidade no mercado. Em maio de 2005, a cervejaria lançou no mercado a versão escura de sua cerveja, a DEVASSA NEGRA (dark lager). A DEVASSA vinha agradando não só aos brasileiros, mas também a consumidores de outros países.

Tome juízo meu filho !


- Se for dirigir não beba, se for beber me chame.

Propaganda criativa !

Melhor que o Narguile Bar só tem um, quer dizer uma...


...A top israelense Bar Refaeli ( namorada de Leonardo Di Caprio).Veja o video:

http://www.youtube.com/watch_popup?v=0VzEJIYh5c8

Bar também é cultura!


Os bares morrem numa quarta-feira
Paulo Mendes Campos


Um amigo de Kafka conta que este arquitetava o seguinte: um homem desejando criar uma reunião em que as pessoas aparecessem sem ser convidadas. As pessoas poderiam se ver ou conversar sem se conhecerem. Cada uma faria o que lhe aprouvesse sem chatear o próximo. Ninguém se oporia à entrada ou à saída de ninguém. Não havendo propriamente convidados, não se criariam obrigações especiais para com o anfitrião. E o espinho da solidão doeria mais ou menos.

É possível que Kafka não haja escrito esta alegoria por ter percebido que a mesma já existia corporificada sob a forma de cafés, restaurantes e bares. Mas o episódio pode levar-nos a considerar com súbita estranheza o mil vezes conhecido: os bares já eram kafkianos quando surgiram no mundo. Ou este, o mundo, é que foi o primeiro bar, quando se encontraram num jardim duas criaturas desconhecidas, e a mulher, buscando comunicação, ofereceu ao homem uma fruta. Foi o primeiro ponto de encontro. E não durou muito.

Pois os bares nascem, vivem, parecem eternos a um determinado momento, e morrem. Morrem numa quarta-feira, como diria Mário de Andrade. [...]

domingo, 28 de junho de 2009

Por que os homens bebem ?



Bebo porque é líquido. Sólido fosse, come-lo-ia!!! (Jânio Quadros, ex-presidente do Brasil).

Filosofia de Butiquim




"Quanto mais vagabundo é o butiquim, melhor é a comida."
(Gabriel Cavalcante)

"Zé, traz dois copos gelados e uma Antarctica Original do cú da foca!!!
(Carlos Henrique do Original do Brás)

"Quem tá sempre mastigando alguma coisinha nunca morre de fome..."
(Marcelo do Cachambeer)

"O uísque é o melhor amigo do homem.É o cachorro engarrafado."
(Vinícius de Moraes)

"Vamos beber, porque namorar tá foda!"
(Autor desconhecido)

"Cerveja e cachaça são os piores inimigos do homem. Mas homem que foge dos inimigos é um covarde"
(Zeca Pagodinho)

"Vender cerveja ruim é um crime contra o amor cristão"
(Décima-terceira lei da Cidade de Augsburg, Alemanha)

"Se for pra morrer de batida, que seja de limão!"
(autor desconhecido)

"de tudo que ganhei na minha vida, 90% eu bebi e 10% eu dei para o garçom..."
(autor desconhecido)

Coletânea organizada pelo Carioca Boêmio Daniel Samam
http://cariocaboemio.blogspot.com/

CERVEJA É CIVILIZAÇÃO




Quem sabia das coisas mesmo era Hammurabi, o rei da Babilônia, que viveu em mil setecentos e cacetes antes de Cristo e de Oscar Niemeyer. Ao elaborar um rigoroso código de leis, o Mumu da Babilônia criou uma cacetada de regras sobre um tema de grande relevância para o homem universal : O consumo da cerveja.

Saibam os senhores que o Código de Hammurabi estabelecia, como dever público, a obrigatoriedade do fornecimento diário de cerveja ao povo. Um trabalhador braçal receberia do Estado a cota básica de 2 litros por dia; um funcionário público, 3 litros; os sacerdotes e administradores, 5 litros para o consumo mínimo diário. O Estado se comprometia com o fornecimento dessas modestas cotas. O resto era por conta da sede do cidadão.

Hammurabi também elaborou regras para punir os produtores de cerveja de baixa qualidade. A pena aos responsáveis pela produção da má cerveja era simples e de grande sensibilidade diante do momentoso tema: Morte por afogamento.

Já no Egito [grande Egito!] quem entendia do babado era o faraó Ramsés III, o cervejeiro [que viveu em mil cento e alguma coisa antes de Cristo]. O homem era um copo da maior categoria. Basta dizer que em certa ocasião, ao resolver dar um presentinho aos sacerdotes do Templo de Amón, doou aos cabras 466 mil e tantas ânforas de cerveja provenientes de sua cervejaria particular, pedindo escusas pela modéstia da quantidade ofertada. Isso dá aproximadamente 1.000.000 [um mihão] de litros da bebida. É mole?

Os gregos e romanos, meio afrescalhados e chegados numa pederastia entre filósofos, artistas e rapazolas, preferiam o vinho. A velha cerva, entretanto, continuou sendo a bebida predileta de povos dominados pelos romanos, como os gauleses e germânicos. A elite de Roma achava que cerveja era bebida de bárbaros incultos. Tácito, uma bicha louca, ao descrever os germanos mencionou a cerveja como a bebida horrorosa fermentada de cevada ou trigo.

[Aproveito para fazer uma pausa. Há, digam-me lá, papagaiada maior do que essa moda sem-vergonha do garçom que serve vinho em restaurante colocar um pouquinho na taça e ficar esperando a autorização do cliente para servir a bebida? Dispenso qualquer comentário dos enólogos de plantão sobre o sentido de tal mise-en-scène. Imagino meu falecido avô - homem com hábitos de cangaceiro - submetendo-se a uma palhaçada dessas. Recentemente resolvi, nas poucas vezes em que tomo vinho, adotar o procedimento civilizado de dispensar o pobre do garçom dessa frescura. Digo ao cabra - Amigo, pode encher o copo direto. [...]

Escrito por Luiz Antonio Simas no Blog "Histórias do Brasil", continue lendo em: http://hisbrasil.blogspot.com/search/label/cerveja

sábado, 27 de junho de 2009

Levou um pé na bunda? Beba até segunda!




"Pra curar sua paixão, beba pinga com limão!

Pra curar sua amargura, beba pinga sem mistura;

Contra dor de cotovelo, beba cachaça com gelo;

Contra falta de carinho: cachaça, cerveja e vinho!

Se brigar com a namorada, beba pinga misturada;

Se brigar com a mulher, beba pinga na colher;

Quem dá amor e não recebe, mistura todas e bebe;

E se alguém te faz sofrer, beba para esquecer!!!

Pra esquecer um falso amor, beba pinga com licor;

Pra acalmar seu coração, beba até cair no chão;

E se a vida não tem graça, encha a cara de cachaça!!!

Se essa vida de cão só te faz sofrer… O remédio é beber”

Este poema etílico encontrei no site: http://www.papodebebado.com/levou-um-pe-na-bunda-beba-ate-segunda/, dê uma olhada, mas se for dirigir, não se empolgue.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Narguile: o exótico cachimbo coletivo das arábias




Narguilé, naguilê, nargue, hookah, shisha ou como preferir chamar,por que esse exótico cachimbo oriental pode se tornar um dos seus melhores amigos.Leia no Post: Narguilê: o exótico cachimbo coletivo das arábias" que achei no Blog http://papodehomem.com.br/narguile-o-exotico-cachimbo-coletivo-das-arabias/

Para quem tem sede!




Noites no Narguile Bar


"As tendas abertas por diante deixavam ver os grandes lustres pendentes, os tapetes da Meca e de Damasco, onde se encruzavam as soberbas figuras dos xeques, fumando gravemente o narguilé." - Eça de Queirós, Notas Contemporâneas, p. 15.)